Search this site
Embedded Files
  • News
  • Programme
  • Auditions
    • Video Auditions
  • Performers
    • 2024-2025
    • 2023-2024
    • 2022-2023
  • Workshops
    • 2024-25
    • 2023-24
    • 2022-23
    • 2021-22
  • OZ Summer Dance
    • OZ Summer Dance 2025
    • OZ Summer Dance 2024
  • No Tapete
    • 2st Ed 2025 EN
    • 2ª Ed 2025 PT
  • Contact
 
  • News
  • Programme
  • Auditions
    • Video Auditions
  • Performers
    • 2024-2025
    • 2023-2024
    • 2022-2023
  • Workshops
    • 2024-25
    • 2023-24
    • 2022-23
    • 2021-22
  • OZ Summer Dance
    • OZ Summer Dance 2025
    • OZ Summer Dance 2024
  • No Tapete
    • 2st Ed 2025 EN
    • 2ª Ed 2025 PT
  • Contact
  • More
    • News
    • Programme
    • Auditions
      • Video Auditions
    • Performers
      • 2024-2025
      • 2023-2024
      • 2022-2023
    • Workshops
      • 2024-25
      • 2023-24
      • 2022-23
      • 2021-22
    • OZ Summer Dance
      • OZ Summer Dance 2025
      • OZ Summer Dance 2024
    • No Tapete
      • 2st Ed 2025 EN
      • 2ª Ed 2025 PT
    • Contact

No Tapete

Piny Orchidaceae | 13-03-2025 | Daniela Cruz | 10-04-2025 | Mercedes Quijada | 15-05-2025 | Joclécio Azevedo | 05-06-2025 | Ana Rocha | 04-09-2025  |  ...


Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery


19h

No Tapete com Piny Orchidaceae

13-03-2025

Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery

19h

No tapete do tecer política e magia



Uma pessoa muito próxima um dia disse-me que o que eu fazia era tecer. Como se eu pegasse em muitas coisas que aparentemente não se cruzam e lhes desse uma forma. Eu entendi e gostei. Sinto que acontecem três coisas com isto, às vezes a forma é identificável e entra num sistema qualquer, outras vezes a forma fica visionária e parece que estou a criar qualquer coisa revolucionária, outras vezes a forma não se parece com nada e fica confusa. Eu até gosto desta.. 


...............................................................


Piny Orchidaceae 

Um ser humano que não acredita em fronteiras traçadas no papel. Nascida em Lisboa, com raízes em Portugal e Angola. Performer, coreógrafa, investigadora, professora, feminista interseccional e ativista.

Em 1999, começou a estudar as danças norte-africanas e as suas fusões contemporâneas e, desde 2006, dedica-se, em paralelo, à cultura de rua e ao clubbing (Breakdance, House, Waacking, Vogue). Em 2006, foi cofundadora do grupo feminino ButterflieSou/Flow (Breaking e DJ), em 2012 do coletivo Orchidaceae e em 2019 do coletivo Vogue PT Chapter. Leciona a nível nacional desde 2008 e, desde 2014, leciona em festivais internacionais na Europa, Ásia, América e África. Licenciada em arquitetura, com pós-graduação em cenografia em 2009 e em dança contemporânea em 2012, colaborou com diferentes coreógrafos e, do seu trabalho artístico, destaca o trabalho com o coletivo Orchidaceae e as peças "Hf P a pussy point of view", "Periférico (em colaboração com Vhíls), ".G RITO" e "ONYX". Concluiu o curso "Imersão em Filosofias Africanas" com Kaliuscia Ribeiro e estuda continuamente Hatha Yoga, Advaila Vedanta, Astrologia e Tarot. Criou e foi curadora do OU.kupa, um festival/celebração em Lisboa dedicado à dança de rua e de discoteca.. 

No Tapete com Daniela Cruz

10-04-2025

Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery

19h

No tapete há paisagens


No tapete...

há paisagens 

há paisagens desoladas,

tranquilas.


No tapete...

há paisagens em espiral

onde se assombra o prazer

onde se anda às voltas

e não se volta ao mesmo lugar.


No tapete...

há paisagens de um tempo

que se escoa lentamente

quase imóvel

ou em recuo


No tapete..

há paisagens como um lençol

puxado até à cabeça,

de nervos lacerados

ou de saudades.


No tapete

há paisagens. 


a partir de um poema de Henri Michaux


...............................................................


Daniela Cruz [Porto, 1985] , é criadora, bailarina e formadora em dança contemporânea. Completou o curso vocacional na Escola de Dança Ginasiano. Licenciou-se na Codarts, em Roterdão, em 2003, e estagiou na Companhia Dansgroep Krisztina de Châtel, em Amesterdão. Trabalha como freelancer e já colaborou como intérprete com Marco da Silva Ferreira, Victor Hugo Pontes, Cristina Planas Leitão, André Braga e Cláudia Figueiredo/Circolando, Joana Providência, Madalena Victorino, Nuno M Cardoso, Nuno Preto, Jonathan Saldanha, Catarina Miranda, Sofia Dias e Vítor Roriz. Fez assistência de coreografia e de ensaio, na Companhia Instável. Foi coordenadora artística dos cursos FAÍCC e FOCAR, da Companhia Instável. Fez direção de movimento para o Teatro Art'Imagem e para o Teatro Bolhão. Criou para a companhia K2, o CITAC, a Kale Companhia de Dança, pela Companhia Instável para a Casa da Arquitectura, e para a Companhia Presente, Viseu. Cocriou, com o Nuno Preto diversos projetos dirigidos a públicos jovens. Integra vários projetos particpativos, como codirectora artística, no âmbito do Aldear e Odisseias, dirigido por Luís Sousa Ferreira. As suas últimas criações, dalila e ocelo, foram coproduzidas pelo Teatro Municipal do Porto. Faz parte do Colectivo Espaço Invisível desde 2017.

No Tapete com Mercedes Quijada

15-05-2025

Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery

19h

O que queres que te diga?

de Mercedes Quijada

Entre o flamenco, a voz e o corpo, entre a maternidade, o cansaço e o desejo de criar, esta artista propõe um jogo cénico com o público: improvisado, íntimo e sem vergonha.

Uma espécie de oráculo contemporâneo onde cada pessoa espectadora escolhe o que quer ver, ouvir ou saber:

— O que queres que te diga?

— O que queres que cante?

— O que queres que confesse?

O que não sei, invento. O que não posso, danço.

...............................................................


Mercedes Quijada (Granada, 1991) é coreógrafa, bailarina e artista plástica. A sua trajetória artística cruza a dança contemporânea, o flamenco e as artes visuais, com um enfoque especial na fisicalidade e na figura da mulher tradicional dentro do folclore andaluz.

Formada em Dança Contemporânea pelo Conservatório Profissional de Dança Reina Sofía (Granada) e pela Oficina Zero (Porto), iniciou o seu percurso no flamenco com os mestres Manolete e Mariquilla (2008-2015) e, desde 2017, aprofunda a sua pesquisa no universo da improvisação. Licenciada em Belas Artes e pós-graduada em Educação Artística, vive no Porto desde 2019, onde investiga a interseção entre dança, artes visuais e o uso da voz.

Atualmente, trabalha ativamente com a Companhia Instável e o coreógrafo Helder Seabra, bem como com a Companhia Arte Total, onde desenvolve diversos projetos de criação e performance. Além disso, continua a interpretar BLUE, espetáculo de circo contemporâneo dirigido por Margarida Montenÿ. Como intérprete, colaborou com artistas como Eva la Yerbabuena, Victor Hugo Pontes, Mafalda Deville, Luísa Mota, Ania Catherine e Dejna Ti.

Enquanto criadora e investigadora, é autora dos solos BESTA (2021) e A·Dentro (2023), bem como das peças Entre la Pluma y la Pared (2021, com Sara Santervás) e 703 Sonhos (2022).

Em 2023, criou o programa Perforartes, um espaço de experimentação e diálogo entre dança e artes visuais, que segue em evolução e procura novas formas de manifestação. 

No Tapete com Joclécio Azevedo

05-06-2025

Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery

19h

What Do You Want Me to Say?


Between flamenco, voice, and body — between motherhood, exhaustion, and the urge to create — this artist invites the audience into a scenic game: improvised, intimate, and unapologetic.


A kind of contemporary oracle where each spectator decides what they want to see, hear, or know:


— What do you want me to say?

— What do you want me to sing?

— What do you want me to confess?


What I don’t know, I invent. What I can’t do, I dance.


...............................................................


Joclécio Azevedo Brasil, 1969. Vive no Porto desde 1990. O seu trabalho articula diferentes papéis que a escrita pode assumir na prática artística, como gesto, matéria ou instrumento de registo da performance. Foi diretor artístico do Núcleo de Experimentação Coreográfica entre 2006 e 2011. Foi membro da direção plenária da GDA (Cooperativa de Gestão dos Direitos dos Artistas) de 2008 a 2023 e membro do Conselho de Curadores da Fundação GDA entre 2010 e 2017. Artista residente da Circular Associação Cultural desde 2012, tendo também coordenado o programa educativo da associação entre 2018 e 2023. Entre 1991 e 1993 integrou diversas criações da companhia de dança do Balleteatro Contemporâneo do Porto. Como intérprete ou coreógrafo participou em produções do BCN – Ballet Contemporâneo do Norte, entre 2012 e 2021. Colaborou com diversos programas de formação artística como o FAICC – Formação avançada em interpretação e criação coreográfica, da Companhia Instável, a Oficina ZERO ou o Balleteatro Escola Profissional. Em 2016 trabalhou como assistente convidado no Curso de Especialização em Performance na FBAUP. Colaborou, de 2016 a 2018, com o grupo Sintoma – Performance, Investigação e Experimentação, orientado por Rita Castro Neves e desenvolvido pelo i2ADS na FBAUP. Frequenta atualmente o doutoramento em Arte Contemporânea do Colégio das Artes, Universidade de Coimbra. 

© 2025 encontros exemplares - associação cultural
Avenida Rodrigues de Freitas, 170 - 2 A Porto - Portugal
Report abuse
Report abuse